O BARRAS é reconhecido no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ) como um grupo de pesquisa, com certificação desde 23 de novembro de 2022. As pesquisas tem como base teórica, prioritária, a sociologia das ausências e das emergências, teorias do sociólogo português Boaventura de Sousa Santos, um parceiro do grupo.
O rap é um objeto escolhido por ser um movimento global, que empodera jovens e periféricos em busca de contrapor as histórias oficiais. O rádio é historicamente um veículo popular dentro da comunicação, sendo aquele que mais se aproxima das zonas periféricas. Nele, buscamos o sentido comunitário, de vozes populares, que empoderam populações periféricas e acabam com os “desertos de notícias”. Além disso, nos preocupamos em pesquisar as condições de trabalho dos profissionais do rádio.
O grupo de pesquisa conta com seis linhas de pesquisa, são elas:
Radiojornalismo e condições de trabalho: Estrutura técnica, novos formatos e remuneração dos profissionais de rádio
Pesquisadores: Camila Pinheiro e Carlos Guerra Júnior
Rap das ausências nos países africanos de língua oficial portuguesa: Catalogando os discursos invisibilizados, para disseminar conhecimentos
Pesquisadores: Tirso Hilário Sitoe e Carlos Guerra Júnior
RAProtestar: Relações entre os músicos, o público, representantes e agentes do Estado
Pesquisadores: Adalberto Almeida, Tirso Hilário Sitoe e Carlos Guerra Júnior
Reconfigurações nas relações dos jornalistas com as fontes: O jornalismo sentado e o jornalismo profundo na era da convergência
Pesquisadores: Carlos Guerra Júnior, João Noé Alves de Carvalho e Marcus Fernando Fiori.
Sonoridades de resistência no hip-hop rondoniense: A música rap como forma de comunicação dos saberes indígenas
Pesquisadores: Ana Laura Gomes, Carlos Guerra Júnior, Giancarlos Eugênio, Mateus Alves dos Santos e Adalberto Almeida.
Versões Ausentes: Catalogação de histórias e estórias de povos subalternizados
Pesquisadores: Ana Laura Gomes, Carlos Guerra Júnior, Giancarlos Eugênio, Mateus Alves dos Santos e Adalberto Almeida.